terça-feira, 2 de junho de 2009

Travesti é aprovado, mas quase perde vaga


IDENTIDADE DE GÊNERO

Quem conta o fato é a vice-presidente do ALGBT, a Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais, Liliane Anderson. Segundo a representante do movimento, o travesti quase teria perdido sua vaga em uma escola pública federal. Uma clara violação dos direitos humanos.

"Aconteceu com uma menina que passou em primeiro lugar no CEFET. Quando ela foi fazer a matrícula, o secretário que olhou para o documento e para ela, virou e falou que ela não tinha passado, que tinham publicado errado. A sorte dessa menina é que ela tinha um pai que a aceitava até na situação de ser prostituta. Ele processou a prefeitura e a menina conseguiu a vaga, além de ser chamada pelo nome social dela, o que é lei e muitos não sabem", conta Liliane.

>>> Conheça a entrevista completa com Liliane Anderson

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"Esgota-se o texto, mas não a informação, que é perene como um rio após a cheia" (Anônimo)

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