terça-feira, 2 de junho de 2009

A mídia ignora


IDENTIDADE DE GÊNERO

Veículos de comunicação fingem não ver, mas o JR Online mostra que elas existem: travestis de destaque social

Lili Anderson
destaca em entrevista realizada no dia 13 de abril, no Centro de Produção Multimídia do Uni-BH, outras travestis que atingiram postos de destaque, seja por seu grau de instrução ou por suas qualidades artísticas. Confira:

No Espírito Santo há uma vereadora, a Moa, que foi eleita novamente. Temos uma professora também.

No Rio há uma professora e uma médica infectologista.

Existem vários exemplos no Brasil. Mas a mídia, infelizmente, não gosta de mostrar. Temos a Maitê Schneider, do teatro. Uma transexual que já fez várias peças. Ela é de Curitiba e muito conhecida no meio artístico, mas é pouco chamada para eventos. Quando foi convidada para participar de um programa de TV, acharam que ela ia falar bobagens. Quando ela começou a falar sério, cortaram.

Temos uma travesti que formou em psicologia e que trabalha com adolescentes. Ela foi uma chacrete. Ainda tem a Fernanda, que é uma enfermeira no Piauí.

Aqui em Minas existe uma fazendo doutorado na UFMG.

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